Na idealização desta proposta de trabalho foi da minha decisão tratar uma temática com que me identificasse (pois é mais fácil trabalhar quando tratamos especificos temas que nos agradem ou que nos identifiquemos). Para tal seleccionei a temática do Rock in Rio 2010. Como já havia trabalho feito nesta área a nivel cronológico, decidi afastar-me desse conceito, procurando divergir do previamente esperado.
Ao realizar este trabalho procurei criar um próprio background que fosse agradável e simples ao olhar. Através da exploração da figura do rectangulo, quer nas formas envolventes, quer nas fotografias, procurei estruturar uma imagem organizada.As cores prioritárias que utilizei foram: preto, branco e verde.
Seleccionei o dia 27 (dia que fui ao festival) do Rock In Rio e procurei criar uma imagem Informativa acerca deste. A pesquisa da informação deu-se no site do próprio festival, e as imagens seleccionei-as através de uma intensiva pesquisa. Achei relevante a presença do Logotipo do Festival no canto superior direito.
Na estrutura do trabalho procurei destacar as bandas pela ordem de actuação. Assim sendo, para os Muse, cabeças de cartaz, seleccionei a cor amarela e destaquei com o tamanho da fonte.
Para a segunda banda, os Snow Patrol, procurei utilizar uma cor que transmitisse alguma dúvida, visto que esta seria a primeira vez que a banda iria actuar em Portugal e a curiosidade era o sentimento que pairava em todos.
Os Xutos e Pontapés tiveram direito à cor vermelha. A côr vermelha transmite força e energia e é uam cor muito viva e marcada, caracteristica inerentes à banda portuguesa.
A banda Fonzie foi a que teve um tratamento mais discreto. Utiizei o preto pois neste caso não destaca, apenas se mostra neutro.
A minha maior dificuldade foi a de pensar como poderia criar uma imagem informativa, como se fosse alguem que desconhecesse o festival e cada uma das bandas. Sendo assim tentei por-me no papel de alguém que não teria qualquer conhecimento prévio do significado deste festival.
terça-feira, 1 de junho de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Infografia - Exemplos
terça-feira, 18 de maio de 2010
Infografia - O que é?
Infografia é informação gráfica, visual, que existe desde a primeira união comunicativa entre um desenho ou uma pintura enfatizados por um texto. Nos meios impressos é utilizada desde seus primórdios3 para explicar com maior clareza algum aspecto informativo tratado nos textos. Aparece hoje na Web de duas formas: como informação complementar de uma notícia, geralmente servindo de ilustração para o texto, ou como a própria notícia, a informação principal, o que ainda ocorre em poucos casos.
A infografia não é uma linguagem do futuro, é uma linguagem do presente. Tem sido utilizada desde que existem jornais, praticamente. Será uma linguagem jornalística do futuro? Sim, e será muito utilizada, mas isso não quer dizer que não existam outras linguagens jornalísticas que não serão utilizados em igual medida.
Porém, não dá para penar em publicações apenas baseadas em infográficos. Para Alberto Cairo, a infografia é apenas mais uma linguagem, outra forma de contar histórias. Nem todas as histórias podem contar-se de maneira infográfica, da mesma forma que nem todas as histórias se podem contar bem em texto. Por exemplo, não se pode contar uma história com interesse humano através de uma infografia. Por outro lado, a infografia é muito melhor para explicar por que é que o um trem descarrilou, por que se chocou, onde chocou, quanta gente morreu, quanta gente está viva. A infografia é muito melhor para transmitir os dados frios, os dados duros.
A infografia não é uma linguagem do futuro, é uma linguagem do presente. Tem sido utilizada desde que existem jornais, praticamente. Será uma linguagem jornalística do futuro? Sim, e será muito utilizada, mas isso não quer dizer que não existam outras linguagens jornalísticas que não serão utilizados em igual medida.
Porém, não dá para penar em publicações apenas baseadas em infográficos. Para Alberto Cairo, a infografia é apenas mais uma linguagem, outra forma de contar histórias. Nem todas as histórias podem contar-se de maneira infográfica, da mesma forma que nem todas as histórias se podem contar bem em texto. Por exemplo, não se pode contar uma história com interesse humano através de uma infografia. Por outro lado, a infografia é muito melhor para explicar por que é que o um trem descarrilou, por que se chocou, onde chocou, quanta gente morreu, quanta gente está viva. A infografia é muito melhor para transmitir os dados frios, os dados duros.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Trabalho de Cor
Para o primeiro trabalho decidi trabalhar as temáticas da felicidade em contraste com a tristeza e de que forma, alterando os padrões de cor da imagem. O desafio estava em mudar as cores de forma a aque os conceitos da felicidade e tristeza transparecessem apenas com o olhar para as imagens
Felicidade
Esta primeira imagem mostra uma paisagem simples e colorida onde reinam as cores vivas e a alegria. Este sentimento de alegria é-nos transmitido pelas cores claras, vivas e pela iluminação (que é intensa)
Tristeza
Em contraste com a imagem anterior, esta mostra-nos a mesma rapariga numa paisagem bem mais mórbida. O verde transformado em negro transforma a felicidade campal transmitida pelo verde claro e vivo da imagem original. A cor do céu vermelho serviu para transmitir uma intensidade à imagem. O céu desta cor mostra quase como um fim-de-mundo, um acabar, um desespero. A alteração nos padrões de cor usados na imagem da rapariga transformam o conceito que parece estar nos seus aspectos prosódicos (o de alegria), num conceito de suplício ou desespero.
Nesta segunda imagem pretendi abordar dois aspectos contrastantes, também importantes quando tratamos a cor: o Quente e o Frio.
Quente:
Na primeira imagem, através da representação do por-do-sol, tentei representar as cores quentes, através da paisagem seleccionada. Nesta imagem o Sol transforma a imagem por completo ao reflectir na água o que permite ao olho detectar um ambiente quente e confortável.
Frio:
A transformação das cores do céu e do Sol conferiram à imagem um tom muito mais frio e rígido. A mudança de cor do mar torna a paisagem mais frívola e sóbria. Nesta imagem o elemento as rochas (ao contrário da imagem anterior em que este aparece quase camuglado pelos reflexos solares) aparece em muito mais destaque. Quanto ao céu, o cinzento permitiu transformar a imagem mais distante de nós e ao mesmo tempo mais vazia.
Neste próxima imagem procurei fazer do inverso do feito anteriormente. Peguei numa imagem que já tivesse a sua componente de cor escura e procurei, através da alteração da cor, torna-la mais clara e limpa. Sendo assim vamos contrapor os dois conceitos: Escuro/Claro
Escuro:
Esta imagem é bastante poderosa a nível de cor. As cores escuras transmitem à imagem uma sobriedade bastante acentuada e uma paisagem muito vincada.
Com esta transformação procurei mudar o tom do céu e mar para transmitir uma imagem mais clara e agradável aos olhos. Com a transformação da areia a imagem fica completa e transforma o que parece ser uma imagem de caos e mau tempo, numa imagem utópica duma ilha paradisiaca.
A maior dificuldade que encontrei na realização deste trabalho foi a de selecção de imagem. Apesar de muitas imagens serem facilmente transformadas com este processo, a selecção de forma a conseguirmos mostrar e atribuir os conceitos que pretendemos acaba por ser algo com algum grau de dificuldade. Visto que aqui na aulas já tinhamos aprendido as caracteristicas da cor, as cores que pretendi usar para transmitir este conceito não dificultaram na sua selecção.
Felicidade
Esta primeira imagem mostra uma paisagem simples e colorida onde reinam as cores vivas e a alegria. Este sentimento de alegria é-nos transmitido pelas cores claras, vivas e pela iluminação (que é intensa)
Tristeza
Em contraste com a imagem anterior, esta mostra-nos a mesma rapariga numa paisagem bem mais mórbida. O verde transformado em negro transforma a felicidade campal transmitida pelo verde claro e vivo da imagem original. A cor do céu vermelho serviu para transmitir uma intensidade à imagem. O céu desta cor mostra quase como um fim-de-mundo, um acabar, um desespero. A alteração nos padrões de cor usados na imagem da rapariga transformam o conceito que parece estar nos seus aspectos prosódicos (o de alegria), num conceito de suplício ou desespero.
Nesta segunda imagem pretendi abordar dois aspectos contrastantes, também importantes quando tratamos a cor: o Quente e o Frio.
Quente:
Na primeira imagem, através da representação do por-do-sol, tentei representar as cores quentes, através da paisagem seleccionada. Nesta imagem o Sol transforma a imagem por completo ao reflectir na água o que permite ao olho detectar um ambiente quente e confortável.
Frio:
A transformação das cores do céu e do Sol conferiram à imagem um tom muito mais frio e rígido. A mudança de cor do mar torna a paisagem mais frívola e sóbria. Nesta imagem o elemento as rochas (ao contrário da imagem anterior em que este aparece quase camuglado pelos reflexos solares) aparece em muito mais destaque. Quanto ao céu, o cinzento permitiu transformar a imagem mais distante de nós e ao mesmo tempo mais vazia.
Neste próxima imagem procurei fazer do inverso do feito anteriormente. Peguei numa imagem que já tivesse a sua componente de cor escura e procurei, através da alteração da cor, torna-la mais clara e limpa. Sendo assim vamos contrapor os dois conceitos: Escuro/Claro
Escuro:
Esta imagem é bastante poderosa a nível de cor. As cores escuras transmitem à imagem uma sobriedade bastante acentuada e uma paisagem muito vincada.
Com esta transformação procurei mudar o tom do céu e mar para transmitir uma imagem mais clara e agradável aos olhos. Com a transformação da areia a imagem fica completa e transforma o que parece ser uma imagem de caos e mau tempo, numa imagem utópica duma ilha paradisiaca.
A maior dificuldade que encontrei na realização deste trabalho foi a de selecção de imagem. Apesar de muitas imagens serem facilmente transformadas com este processo, a selecção de forma a conseguirmos mostrar e atribuir os conceitos que pretendemos acaba por ser algo com algum grau de dificuldade. Visto que aqui na aulas já tinhamos aprendido as caracteristicas da cor, as cores que pretendi usar para transmitir este conceito não dificultaram na sua selecção.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Cor - Video - Teoria
Um video bastante elucidativo sobre o uso do Adobe Kuler para abordar alguns aspectos da teoria da cor.
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